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Renato Nisa

Instrutor

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Entrei na faculdade de Engenharia Civil na UNESP de Bauru em 2007. E nesse mesmo ano fiz alguns amigos que jogavam home games de Holdem.

Me interessei bastante e fui atrás de conteúdos na internet sobre.

Com o passar dos meses e a evolução dos valores dos nossos home games eu vi uma oportunidade de fazer um dinheiro extra, já que sabia que quem possuía conhecimento tinha vantagem perante os outros. Foi então que comecei a estudar poker da forma que eu achava correta e que tinha acesso na época. Vendo vídeos e lendo alguns artigos em fóruns.

Nesse mesmo ano comecei a jogar poker online em plataformas como o Everest poker, jogando alguns freerolls e juntando alguns dólares. Em 2009 migrei para o Pokerstars onde joguei por muitos anos.

Fui regular de sit & go e MTT´s micro. Joguei muito os $3,50 + R 180 players e MTT´s até $11.

Depois de formado, bem na época da crise na minha área profissional, eu falei para os meus pais que tentaria a vida no poker. Era um desejo muito grande que tinha durante a faculdade e nunca tinha me dedicado 100% a isso. Por eu ser bem lucrativo durante todos os anos eles aceitaram. Mas acabei gerenciando mal minha carreira.

Jogava por conta, não fazia nenhum coach e acabei ficando pra trás no jogo. Remando e remando sem sair do lugar.

Foi então que em 2017 resolvi migrar para os MTT´s de PLO, PLO8, Courchevel etc. Neles vi uma boa oportunidade, porque o field era muito fraco e mais curto. Então era bem menos desgastante do que no Holdem. O lado ruim era a falta de volume desses jogos micros e o retorno não ser alto. Foi mais um tapa buraco que demoraria muito tempo para ter um retorno que valesse a pena.

Então no 2º semestre de 2019, depois de assistir alguns vídeos do Baruffi na Academia Brasileira de Omaha comecei a me dedicar ao cash.

Meu plano era jogar micro limits, juntar um dinheiro e “tentar viver de live” igual ele fazia nos vídeos. Com um porém, de na minha cidade não ter uma oferta de jogo boa na época para PLO.

Jogava PLO25 zoom no PS e um jogo 1 ou 2x na semana de 1/2 nessa época.

E chegou o grande dia de mudança na minha jornada. Meados de Novembro de 2019 a ABPLO abriu inscrições para o time e fui selecionado. Dei all in no projeto, me dediquei muito porque vi que essa oportunidade seria o meu “last chance” para viver de poker.

Quem dera eu tivesse tomado essa decisão antes de entrar para um time. O processo evolutivo é muito, mas muito maior do que quando eu estava batalhando sozinho. Fora as oportunidades que tive depois, como virar instrutor e sócio do Baruffi no time, fizeram todo o meu esforço valer a pena.

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